A Assembléia Mundial de Saúde, com o apoio da ONU (Organização das Nações Unidas), foi quem instituiu a data de 1º de dezembro como o Dia Mundial de Luta a Aids
em 1987, ainda como forma de alerta. No Brasil, um ano depois, o
Ministério da Saúde oficializou a data, que passou a ser um símbolo
mundial no combate a doença. O vírus HIV foi descoberto na França, em 1979, pelo instituto Pasteur.
O dia escolhido foi estabelecido para lembrarmos da existência do vírus HIV e da doença Aids,
como forma de conscientizar a população mundial. Embora os avanços
tecnológicos da área da saúde estejam mais otimistas, é bom lembrar, não
há cura para quem está acometido com a doença, que ainda faz muitas
vítimas e mortes a cada ano.
O vírus e a Aids
Dizer
que uma pessoa está contaminada com o HIV é diferente dela possuir
Aids, por exemplo. O portador do vírus, com os tratamentos atuais usados
em tempo certo, pode manter uma vida saudável por muito mais tempo.
Essa pessoa, no entanto, por ser portadora do vírus pode contaminar
outras pessoas.
Quando
o vírus HIV não é combatido, ele se torna a doença AIDS, que vem a
causar a morte do indivíduo já que, nesse estágio, dificilmente o vírus
poderá ser combatido com tanta eficácia e a doença começa a destruir o
organismo do infectado, causando fraquezas e possibilitando casos graves
de pneumonia e infecções.
Por
isso, é importante fazer o teste e saber se houve alguma contaminação. O
vírus possui cargas diferenciadas e pode levar de meses a anos para
virar a doença AIDS. Logo, quanto mais cedo você começa a fazer um
tratamento, maiores serão os anos de vida.
Não existe cura
Embora
as pesquisas evoluam e o governo federal gaste anualmente 700 milhões
de investimentos na área, a Aids ainda não tem cura. As pessoas precisam
entender que o que existe hoje é uma forma de isolar o vírus e
minimizar seus danos potenciais a saúde. No entanto, os agravantes que a
doença vai causando e os efeitos possíveis aos medicamentos atuais,
como o coquetel, podem diminuir os anos de vida do paciente.
Algumas
pessoas ainda apresentam sérias restrições ao coquetel – mistura de
medicamentos muito eficazes contra a doença-; com isso, ela não pode se
beneficiar de tal medicamento e será acometida pelos agravantes da AIDS.
Brasil e a AIDS
O
Brasil é um dos países com maior dedicação no combate a doença,
inclusive servindo de exemplo para países de primeiro mundo, tanto no
esmero a conscientização e preservação como na distribuição de
medicamentos aos infectados. São mais de 465 milhões de preservativos
distribuídos em todo o país e o acesso universal e gratuito da população
aos medicamentos usados no tratamento da Aids.(Do www.google.com.br)
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