domingo, 1 de dezembro de 2013

DIA MUNDIAL DA LUTA CONTRA A AIDS

A Assembléia Mundial de Saúde, com o apoio da ONU (Organização das Nações Unidas), foi quem instituiu a data de 1º de dezembro como o Dia Mundial de Luta a Aids em 1987, ainda como forma de alerta. No Brasil, um ano depois, o Ministério da Saúde oficializou a data, que passou a ser um símbolo mundial no combate a doença. O vírus HIV foi descoberto na França, em 1979, pelo instituto Pasteur.

O dia escolhido foi estabelecido para lembrarmos da existência do vírus HIV e da doença Aids, como forma de conscientizar a população mundial. Embora os avanços tecnológicos da área da saúde estejam mais otimistas, é bom lembrar, não há cura para quem está acometido com a doença, que ainda faz muitas vítimas e mortes a cada ano.

O vírus e a Aids

Dizer que uma pessoa está contaminada com o HIV é diferente dela possuir Aids, por exemplo. O portador do vírus, com os tratamentos atuais usados em tempo certo, pode manter uma vida saudável por muito mais tempo. Essa pessoa, no entanto, por ser portadora do vírus pode contaminar outras pessoas.

Quando o vírus HIV não é combatido, ele se torna a doença AIDS, que vem a causar a morte do indivíduo já que, nesse estágio, dificilmente o vírus poderá ser combatido com tanta eficácia e a doença começa a destruir o organismo do infectado, causando fraquezas e possibilitando casos graves de pneumonia e infecções.

Por isso, é importante fazer o teste e saber se houve alguma contaminação. O vírus possui cargas diferenciadas e pode levar de meses a anos para virar a doença AIDS. Logo, quanto mais cedo você começa a fazer um tratamento, maiores serão os anos de vida.

Não existe cura

Embora as pesquisas evoluam e o governo federal gaste anualmente 700 milhões de investimentos na área, a Aids ainda não tem cura. As pessoas precisam entender que o que existe hoje é uma forma de isolar o vírus e minimizar seus danos potenciais a saúde. No entanto, os agravantes que a doença vai causando e os efeitos possíveis aos medicamentos atuais, como o coquetel, podem diminuir os anos de vida do paciente.

Algumas pessoas ainda apresentam sérias restrições ao coquetel – mistura de medicamentos muito eficazes contra a doença-; com isso, ela não pode se beneficiar de tal medicamento e será acometida pelos agravantes da AIDS.

Brasil e a AIDS

O Brasil é um dos países com maior dedicação no combate a doença, inclusive servindo de exemplo para países de primeiro mundo, tanto no esmero a conscientização e preservação como na distribuição de medicamentos aos infectados. São mais de 465 milhões de preservativos distribuídos em todo o país e o acesso universal e gratuito da população aos medicamentos usados no tratamento da Aids.(Do www.google.com.br)

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